Extensoes e Formatos de Ficheiros

Fonte: QGIS
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Como organizar os Dados no seu computador

Para normalizar a forma como os dados ficam organizados no computador de cada um, de forma a ser mais fácil reportar um problema e de forma a ser mais fácil seguir uma demonstração interativa, estabelecem-se as seguintes regras neste curso:

  1. Criar uma pasta/diretório chamada formSIG ou na raiz de um disco/drive ou o mais perto possível da raiz no caso de não se possuir privilégios para escrever na raiz do disco/drive. Desta forma reduz-se o comprimento dos caminhos para os ficheiros (o que facilita a navegação) e o caminho onde cada um coloca os ficheiros desde essa pasta/diretório para a frente é igual para todos o que o permite utilizar esse caminho numa mensagem, num powerpoint, etc.
  2. Debaixo dessa pasta criar as seguintes subpastas:
    1. formSIG/dados: colocar aqui os dados descomprimidos (por exemplo shape files) e que vão ser utilizados pelo QGIS como camadas do projeto, criar subpastas sempre que necessário
    2. formSIG/materiais: colocar aqui ficheiros descarregados da Google Drive ou de outro local que ainda se encontrem comprimidos e que necessitem de ser descomprimidos antes de poderem ser utilizados, criar subpastas sempre que necessário
    3. formSIG/projetos: gravar aqui os diferentes projetos, criar subpastas sempre que necessário
    4. formSIG/resultados: colocar aqui os resultados esperados, isto é, os resultados/soluções dos exercícios fornecidos pelo formador de modo a ser possível comparar o resultado obtido com o resultado esperado, criar subpastas sempre que necessário
  3. Ao criar as pastas e ficheiros usar as seguintes regras para os nomes das pastas e ficheiros:
    1. Não utilizar carateres acentuados nem cedilhas (dificulta a portabilidade dos dados entre diferentes sistemas operativos e pode causar problemas com alguns módulos do QGIS)
    2. Evitar a utilização de espaços (pode causar problemas com alguns módulos do QGIS)
    3. Começar os nomes com uma letra e depois usar letras maiúsculas ou minúsculas ou dígitos ou underscores (_)
    4. Não usar nomes demasiado compridos (difícil de ver o nome completo) nem nomes demasiado curtos e crípticos (difícil de saber o que representa)

Acesso aos Dados (Google Drive)

  1. Documentação e dados utilizados nos diferentes exercícios podem ser descarregados de Google Drive curso SIG CCDR-N

Extensões e Formatos de Ficheiros

.CSV
Comma Separated File (ficheiro com campos separados por vírgula, ponto e vírgula ou carateres de tabulação)
.GDB
.GEOJSON
GeoJSON, ficheiro JSON para representar dados georreferenciados
.GPKG
geopackage, formato normalizado pela OGC em 2014 para permitir a interoperabilidade de dados geográficos. Consiste num único ficheiro, baseado numa versão estendida do SQLite, suporta dados vetoriais, matriciais, alfanuméricos, esquemas da base de dados e metadados. Sempre que possível no QGIS deve-se usar este formato em vez de shapefiles.
.JSON
formato textual muito usado para interoperabilidade de dados entre diversos sistemas
.PDF
formato binário, para além do PDF em formato normal existe a possibilidade de no QGIS se criar PDFs com camadas que podem ser ativadas e desligadas
.QGZ
Ficheiro de projeto QGIS comprimido, trata-se do formato standard para armazenar um projeto QGIS
.SHP
Shapefile. O formato de dados binário vetorial geoespacial mais utilizado em sistemas de informação geográfica. Desenvolvido e regulamentado pela Esri como uma especificação aberta para interoperabilidade de dados entre Esri e outros tipos de software SIG. Pode descrever espacialmente pontos, linhas e polígonos. Por exemplo, poços de água (ponto), rios (linha) e lagos (polígono fechado). Uma shapefile contém 3 ficheiros obrigatórios:
  • .shp — a geometria propriamente dita
  • .shx — um índice para permitir navegar rapidamente para a frente e para trás no ficheiro .shp
  • .dbf — tabela com uma coluna para cada atributo da shapefile em formato dBase IV

e pode conter um conjunto de ficheiros opcionais: .prj (descrição do projeto e informação sobre o sistemas de referência de coordenadas), .sbn e .sbx (índice espacial das features), .fbn e .fbx (índice espacial das features que são só de leitura - readonly), .ain e .aih (índice dos atributos na tabela), .ixs (índice de geocodificação de dados que sejam de leitura/escrita), .mxs (índice de geocodificação de dados que sejam de leitura/escrita em formato ODB), .atx (índice de atributos para o ficheiro .dbf), .shp.xml (metadados geoespaciais em formato XML), .cpg (usado para especificar a página de codificação dos carateres no ficheiro .dbf), .qix (um índice espacial alternativo baseado numa quadtree usado pelo software MapServer e GDAL/OGR software).

.SQLITE
ficheiro binário da base de dados relacional SQLite
.SVG
ficheiro de texto com imagem vetorial em formato XML
.TIFF
ficheiro binário com imagem em formato matricial (existem muitas variantes)
.XLSX
ficheiro Excel (XML comprimido)
.XML
eXtended Markup Language, formato de texto usado principalmente para interoperabildiade de dados (hoje em dia o formato JSON, que é diferente mas equivalente, começa a ser mais usado)

Formatos preferenciais para gravar dados

  1. FIXME